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Mostrando postagens de 2013

Básico dos arquivos de unidade do systemd

A seguir algumas das principais opções da seção [Service] . Type= Define como o systemd tratará o processo executado por ExecStart= . forking Binários que usem o clássico comportamento de criar um processo separado do inicial via fork() / exit() como descrito em daemon(7). Essa opção existe para compatibilidade; deve ser evitada se possível quando o programa suportar rodar diretamente sem daemonização . simple O padrão quando Type= não for especificado. Para daemons que não usem fork() / exit() . Não leva em conta o estado de execução para dependências. No momento em que o binário começar a ser executado, o systemd considerará que sua inicialização está completa (o que nem sempre é o caso) e prosseguirá. oneshot Mesma coisa que simple , mas apenas inicia dependências quando o processo terminar sua execução. Não serve para daemons. idle Mesma coisa que simple , porém com modificação para rodar o binário depois que não existirem mais unidades pendentes (com limite m

Que coisa horrorosa!

https://blueprints.launchpad.net/ubuntu/+spec/core-1311-ssd-trimming http://people.canonical.com/~pitti/scripts/fstrim 🙄 Eu uso algo similar, porém isso era para ser feito em puro C diretamente no fstrim. Parte (rodar em todos os pontos de montagem que estejam sobre SSDs) já está feito na versão git (2.25 enquanto escrevo) da suíte util-linux [1] . Faltaria detectar se os pontos de montagem têm ou não a opção discard no fstab — o que poderia ser adicionado também usando a libmount. Típica POG. Mas que pelo menos ficaria menos feia sem shell scripts. O kernel deveria é ter o comportamento de destruir o desempenho com a opção de montagem discard consertado para acabar de uma vez por todas com essas gambiarras . Relacionado: fstrim -a, --all ATA TRIM com LUKS/LVM [1] Resta saber em qual século a dupla Debian/Ubuntu atualizará sua versão caduca da suíte util-linux...

Akasa AK-ENI2U3-BK

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Chip conversor ASMedia ASM1051, conector USB 3.0 Micro-B. Windows/Linux detectam como "AS2105".

VLC + VA API no Fedora

Idem ao openSUSE . Só que no Fedora é necessário instalar o pacote libva-intel-driver do repositório RPM Fusion. O resto é igual. Ainda sobre vídeo, estava tendo tearing miserável aqui no F19 + GNOME. A opção " TearFree " do driver intel resolveu. /etc/X11/xorg.conf.d/10-tearfree.conf Section "Device" Identifier "Intel Graphics" Driver "intel" Option "AccelMethod" "sna" Option "TearFree" "true" EndSection

Chave do Windows 8 Pro serve para o 8.1 Pro

A chave de instalação do Windows 8 Pro versão atualização serve para ativar uma instalação limpa do 8.1 Pro. O requerimento é que o Windows 8 Pro já tenha sido ativado no seu hardware, senão não funcionará. Dicas para instalá-lo: Instalação limpa do Windows 8 Pro versão atualização? Então, basta instalar o 8.1 Pro através da mídia do MSDN (Google, BitTorrent, são seus amigos) usando esta chave [1] . Pode fazer uma instalação limpa, num disco completamente vazio se quiser. Não precisa atualizar coisa nenhuma. Depois de instalado, na Modern UI, vá em "Configurações → Mudar configurações do computador → Ativar o Windows → Inserir chave", adicione a chave do W8 Pro e corra para o abraço. Créditos para o aureoh do FGdH por ter dado a dica . [1] http://forums.mydigitallife.info/threads/28669?p=792313 ("Professional")

fstrim -a, --all

-a, --all Discard all mounted filesystem on devices that support discard operation. The another options like offset, length and minimum are applied to all the devices. The errors from filesystems that do not support discard operation are silently ignored. ( commit ) Estará na próxima versão (2.25) da suíte util-linux. Simplificará rodar o fstrim via cron . [Atualização - 21/01/2014] Foi backportado para série 2.24 (2.24.1).

SATA AHCI HIPM/DIPM (II)

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No post SATA AHCI HIPM/DIPM , falei sobre o comportamento do driver Intel RST e do Linux. Neste, falarei do MSAHCI (o driver genérico do Windows) e do driver AHCI da AMD . Não precisamos adicionar chaves no registro para fazer aparecer a opção de configuração no Painel de Controle. Existe um comando para isso: powercfg -attributes SUB_DISK 0b2d69d7-a2a1-449c-9680-f91c70521c60 -ATTRIB_HIDE que escreve 0 no seguinte valor REG_DWORD: HKEY_LOCAL_MACHINE\System\CurrentControlSet\Control\Power\PowerSettings\0012ee47-9041-4b5d-9b77-535fba8b1442\0b2d69d7-a2a1-449c-9680-f91c70521c60\Attributes OK. Tendo a opção disponível, vamos em frente. Ao modificar a opção "AHCI Link Power Management - HIPM/DIPM" (Painel de Controle → Opções de Energia → Alterar configurações do plano → Alterar configurações de energia avançadas → Disco rígido), o Windows cria/edita um valor REG_DWORD ACSettingIndex (AC) ou DCSettingIndex (bateria) contendo a configuração pedida em HKEY_LOCAL_M

Dual boot em UEFI: Windows não oculta partições Linux

No particionamento MBR, os instaladores das distribuições, através da libparted, configuram o identificador das partições Linux como 83 ou 82 (swap). O Windows oculta no Explorer esses volumes pois sabe não tratarem-se de sistemas de arquivos que ele conheça. O particionamento GPT também tem um identificador de tipo, no formato GUID, que a libblkid chama de PART_ENTRY_TYPE ( blkid -p /dev/<partição> ). Até a versão 3.1, ao serem criadas partições em GPT para sistemas de arquivos Linux, a libparted configura seus identificadores com o mesmo GUID do Windows: EBD0A0A2-B9E5-4433-87C0-68B6B72699C7 ("Microsoft Basic Data"). Por isso, o Windows exibe os volumes Linux no Explorer e diz que o sistema de arquivos é "Raw", pois simplesmente não entende qualquer coisa que não seja FAT, NTFS ou ReFS. Partições Linux swap não são problema, pois a libparted cria-as com o GUID exclusivo 0657FD6D-A4AB-43C4-84E5-0933C84B4F4F . Foi padronizado que o identificador para par

SATA AHCI HIPM/DIPM

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Com o driver Rapid Storage Technology (RST), quando você clica em "Desativar" na interface de configuração ele modifica isso no registro (Windows 7): Windows Registry Editor Version 5.00 [HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\services\iaStorA\Parameters\Device] "Controller0Phy0HIPM"=dword:00000000 "Controller0Phy0DIPM"=dword:00000000 "Controller0Phy1HIPM"=dword:00000000 "Controller0Phy1DIPM"=dword:00000000 Provavelmente adicionando mais links (Phy*) caso presentes. Então, para quem instala através do .inf, sem o pacote completo, pode desativar o gerenciamento de energia adicionando esses valores ao registro. A forma sugerida no Windows 7 Forums serve apenas para o driver AHCI genérico da Microsoft. Esse gerenciamento só diz respeito ao link SATA e não faz HDDs malucos pararem de dar cabeçadas (os famosos cliques). Neles, o hdparm ainda é requerido . Não achei — e não procurei muito — nada nativo no Windows que

IE10 travando no Windows 7 SP1 + VIA P4M900

Assinatura do problema: Nome do Evento de Problema: APPCRASH Nome do Aplicativo: iexplore.exe Versão do Aplicativo: 10.0.9200.16521 Carimbo de Data/Hora do Aplicativo: 51207618 Nome do Módulo de Falhas: KERNELBASE.dll Versão do Módulo de Falhas: 6.1.7601.17932 Carimbo de Data/Hora do Módulo de Falhas: 503275ba Código de Exceção: c0000002 Deslocamento de Exceção: 0000d3cf Versão do sistema operacional: 6.1.7601.2.1.0.256.48 Identificação da Localidade: 1046 Informações Adicionais 1: 5e11 Informações Adicionais 2: 5e11f02802869116e02f153c75a38554 Informações Adicionais 3: 4998 Informações Adicionais 4: 49984ba3ea6d7d7374f4014884cf7061 Windows 7 SP1 32-bit, Internet Explorer 10, VIA P4M900, driver 7.14.14.60 (31/07/2008). [Atualização - 06/01/2014] Mesma coisa com o driver 8.14.14.19 (28/09/2009). Solução Na configuração do IE, marcar "Elementos gráficos acelerados → Usar renderização de software, em vez de renderização de GPU".

Particionamento padrão do Windows 7 em UEFI

GPT fdisk (gdisk) version 0.8.6 Partition table scan: MBR: protective BSD: not present APM: not present GPT: present Found valid GPT with protective MBR; using GPT. Disk /dev/sda: 976773168 sectors, 465.8 GiB Logical sector size: 512 bytes Disk identifier (GUID): XXXXXXXX-XXXX-XXXX-XXXX-XXXXXXXXXXXX Partition table holds up to 128 entries First usable sector is 34, last usable sector is 976773134 Partitions will be aligned on 2048-sector boundaries Total free space is 2029 sectors (1014.5 KiB) Number Start (sector) End (sector) Size Code Name 1 2048 206847 100.0 MiB EF00 EFI system partition 2 206848 468991 128.0 MiB 0C01 Microsoft reserved part 3 468992 976773119 465.5 GiB 0700 Basic data partition Similar ao do Windows 8 . A diferença é a falta da partição de recuperação (2700), que não é criada no Windows 7. O instalador dimensiona a partição 3 para ocupar todo o espaço disponível.

Por que o GRUB é um exagero com UEFI

GRUB: FIRMWARE _____|___________________________________________________________________ | | | | GRUB PRECISA DE DRIVER PRÓPRIO PARA ACESSAR A PARTIÇÃO LINUX | | E LER O SISTEMA DE ARQUIVOS, O QUE SERÁ LOGO EM SEGUIDA FEITO | | *NOVAMENTE* PELO KERNEL/INITRAMFS PARA MONTAR O DIRETÓRIO / | | | | NÃO PODE USAR O FIRMWARE (QUE SÓ ENTENDE FAT) PARA ACESSAR O | | SISTEMA DE ARQUIVOS DA PARTIÇÃO LINUX | | | | | +----------------+ | __|______ESP_____|_____ ___|_______PARTIÇÃO LINUX______________ | | | | | | | | | v | | | v | | GRUB ----------+ | | /boot/bzImage | | | | /boot/initramfs | | | | | | | | | |_______________________| |_______________________________

É melhor rodar o fstrim

...do que usar a opção de montagem discard . Se Christoph Hellwig diz, está dito! http://article.gmane.org/gmane.comp.file-systems.ext4/40894 Relacionado: TRIM e XFS... ATA TRIM com LUKS/LVM NCQ TRIM

ATA TRIM com LUKS/LVM

Em volumes criptografados com LUKS, você precisa dizer para o subsistema dm-crypt do kernel (a partir do 3.1 ) para deixar passar os comandos TRIM para o dispositivo. Senão, terá: # fstrim / fstrim: /: FITRIM ioctl failed: Operação não suportada Adicione a opção allow-discards (na quarta coluna) na linha referente ao volume em /etc/crypttab ( man crypttab ) . luks-XXXXXXXX-XXXX-XXXX-XXXX-XXXXXXXXXXXX UUID=XXXXXXXX-XXXX-XXXX-XXXX-XXXXXXXXXXXX none allow-discards (a partir do systemd 207, a opção discard passou a ser suportada como sinônimo de allow-discards ) Depois, é necessário reconstruir o initramfs. No Fedora, rode: # dracut -f Quem usa LVM/RAID, não precisa fazer nada. Os dispositivos virtuais /dev/mapper/<nome> e /dev/md/<nome> , desde os kernels 2.6.36 e 3.7 , respectivamente, repassam o comando TRIM para o disco. Com LVM, existe a opção issue_discards=0/1 em /etc/lvm/lvm.conf (padrão é 0 ) que habilita ou não se as ferramentas lvremove , lvresiz

Memtest86+ 5.01

Nova versão do indispensável Memtest86+. http://www.memtest.org/

Particionamento padrão do Windows 8 em UEFI

GPT fdisk (gdisk) version 0.8.6 Partition table scan: MBR: protective BSD: not present APM: not present GPT: present Found valid GPT with protective MBR; using GPT. Disk /dev/sda: 117231408 sectors, 55.9 GiB Logical sector size: 512 bytes Disk identifier (GUID): XXXXXXXX-XXXX-XXXX-XXXX-XXXXXXXXXXXX Partition table holds up to 128 entries First usable sector is 34, last usable sector is 117231374 Partitions will be aligned on 2048-sector boundaries Total free space is 3821 sectors (1.9 MiB) Number Start (sector) End (sector) Size Code Name 1 2048 616447 300.0 MiB 2700 Basic data partition 2 616448 819199 99.0 MiB EF00 EFI system partition 3 819200 1081343 128.0 MiB 0C01 Microsoft reserved part 4 1081344 117229567 55.4 GiB 0700 Basic data partition 1 é a partição de recuperação com o WinRE dentro. 2 é a partição ESP (EFI System Partition), que é compartilhada e

systemd, kmod e os device nodes estáticos

Apesar da maioria dos módulos criarem seus device nodes automaticamente (devtmpfs), alguns ainda precisam ser criados manualmente. Até o systemd 205, era o systemd-udevd que lia o arquivo /lib/modules/$(uname -r)/modules.devname , gerado pelos pacotes das distribuições com o comando depmod , e criava-os. Na versão 14, o kmod, sucessor das ferramentas da suíte module-init-tools, ganhou o comando static-nodes , que é capaz de exportar a informação no formato do systemd-tmpfiles . Então, a partir do systemd 206, o novo serviço kmod-static-nodes.service encarrega-se de rodar bem cedo no boot, antes de systemd-tmpfiles-setup-dev.service, para criar /run/tmpfiles.d/kmod.conf (/run é volátil) com a lista dos device nodes coletada de modules.devname , que é usada pelo segundo serviço. kmod-static-nodes.service tem algumas restrições para rodar: se não for possível criar device nodes (ConditionCapability), o serviço não é iniciado, o que evita erros rodando em containers; usando o especi

PulseAudio alternate-sample-rate

Há um tempo escrevi PulseAudio e reamostragem dos fluxos de áudio . O texto continua valendo. Porém no PulseAudio 2.0 surgiu um recurso novo no que diz respeito à reamostragem: alternate-sample-rate . Antes, a taxa de amostragem era fixa de acordo com a opção default-sample-rate . Considere que seu hardware de som suporte 44 kHz e 48 kHz e o PulseAudio esteja usando 44,1 kHz. Uma configuração bem comum. Então você coloca a tocar apenas um fluxo de 48 kHz. Será feita reamostragem. Precisaria? Não. Com alternate-sample-rate , que por padrão é 48 kHz, a taxa é alterada entre default e alternate de acordo com os fluxos. A partir do PA 2.0, não será feita reamostragem no exemplo acima, pois ele colocará o hardware em 48 kHz. Se, simultanemente com o fluxo de 48 kHz, você adicionar outro de 44,1 kHz, este será reamostrado. A troca também é feita quando a taxa não é exatamente 48 kHz, mas é múltipla [1] . Um fluxo de 32 kHz faz o PA chavear para 48 kHz. Não só quando o PA está em

Coletâneas, trilhas sonoras, no Clementine

Para organizar trilhas sonoras, coletâneas, existe a tag ALBUM ARTIST. ♫ Acertar tags em coletâneas, trilhas sonoras, com diversos artistas No Clementine , para fazê-lo exibir corretamente esse tipo de álbum, clique com o botão direito na lista de álbuns (ou no ícone da chave inglesa acima dela) e depois "Organização avançada". Configure: Primeiro nível → Artista do álbum Segundo nível → Ano - Álbum Terceiro nível → Nenhum "Ano - Álbum" é preferência minha. Se você mantiver os gêneros atualizados, pode ser interessante colocá-lo no primeiro nível e passar os demais para baixo.

VLC + VA API no openSUSE

Grata surpresa que o VLC (no momento, 2.1.0) do repositório Packman vem com tudo pronto para usar decodificação por hardware em hardware Intel e (parece) nVidia. Basta ir "Tools → Preferências → Entrada / Codificadores" e na opção "Hardware-accelerated decoding" escolher entre "Automático", "Video Decoding and Presentation API for Unix (VDPAU)" ou "Video Acceleration (VA) API". Seria bom vir habilitado por padrão. Talvez "Automático" ainda não seja 100% seguro com hardware problemático. E só. Com uma GPU Intel HD 4000 no openSUSE 12.3: ( vainfo faz parte do pacote vaapi-tools ) $ vainfo vainfo: VA-API version: 0.33 (libva 1.1.0) vainfo: Driver version: Intel i965 driver - 1.0.19 vainfo: Supported profile and entrypoints VAProfileMPEG2Simple : VAEntrypointVLD VAProfileMPEG2Main : VAEntrypointVLD VAProfileH264Baseline : VAEntrypointVLD VAProfileH264Baseline

Lenovo ThinkPad Edge E430 (+ compatibilidade com Linux)

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[Atualização - 25/11/2014] Por que não compro mais nada da Lenovo Comprei um ThinkPad Edge E430 (3254-TLP) direto da Lenovo. Pequena análise a seguir. A configuração é razoável para o preço de R$ 1.699,00 (frete grátis). Tela 14", 1366x768 Intel Core i5 3210M 4 GB DDR3-1600 (1 módulo) Western Digital WD5000BPVT 500 GB Áudio Conexant CX20590 LAN Realtek RTL8169 Gigabit WLAN Broadcom BCM4313 b/g/n Bluetooth Broadcom BCM20702 Leitor de impressão digital Webcam Leitor de cartões Realtek RTS5229 PCIe Windows 7 Professional Veio com o firmware 2.06 de fábrica. A primeiríssima coisa a fazer foi atualizar para a versão mais recente 2.54. Usei o atualizador para Windows. Quem não for usá-lo, não se preocupe: a Lenovo oferece alternativamente um ISO inicializável contendo a atualização. O Windows 7 veio instalado no modo Legacy. Esse firmware permite usar o modo UEFI com CSM habilitado, um modo híbrido que os Acer não permitem . Isso tornou possível instalar o Wi

Desabilitar Turbo Boost/Turbo Core

Se o seu processador tiver o recurso e por algum motivo você precisar desabilitá-lo temporariamente (quando a configuração permanente do setup não convier), desde o kernel 3.6, existe uma configuração genérica em /sys que é aplicada aos modelos das duas marcas, Intel (Turbo Boost) e AMD (Turbo Core). # echo 0 >/sys/devices/system/cpu/cpufreq/boost Desabilitará até a próxima inicialização ou até escrever "1" no arquivo.

O útil servidor FTP público da Dell

Achado totalmente por acaso. Informações indexadas por modelo e sem baboseira. Na pasta "Pages" está o que mais interessa. ftp://ftp.dell.com/Pages/

Tela azul das antigas

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Tela azul do Windows NT 4.0 SP1.

Arquivos de configuração do NetworkManager

Em /etc/NetworkManager/NetworkManager.conf , seção [main] , a opção plugins define onde o NM armazenará as configurações das interfaces de rede. Podem ser listados múltiplos plugin separados por vírgulas (dentre os habilitados durante a compilação): ele escreverá a configuração no local do primeiro plugin e interpretará a configuração dos demais, caso exista alguma. O Fedora, desde a versão 17 , usa o NM por padrão em todas as instalações, inclusive em modo texto. O único plugin configurado é o ifcfg-rh , que entende os velhos arquivos /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-* . A configuração é por interface, sendo que cada arquivo é amarrado a um endereço MAC. Você pode sem problema remover todos os arquivos ifcfg se quiser. A interface loopback é configurada pelo systemd e o arquivo ifcfg-lo é desnecessário . No próximo boot, se, em /etc/NetworkManager/NetworkManager.conf , não existir uma linha no-auto-default=<MAC> , o NM automaticamente criará uma nova configuração tem

Driver de áudio para Windows 7 do Dell Optiplex GX620

Saíam com Windows XP de fábrica (ou sem sistema operacional nas versões "n"). Já que o moribundo XP está nas últimas, o Windows 7 roda razoavelmente bem. Tem drivers nativos para tudo, com exceção do áudio Analog Devices ADI1981A AC'97, que é chato de encontrar. Achei estes para Windows Vista, que funcionam no Windows 7. Analog Devices ADI 198x Integrated Audio Driver 32-bit (5.12.01.7010): http://downloads.dell.com/audio/R145551.EXE 64-bit (5.12.2.7010): http://downloads.dell.com/audio/R145149.EXE

Apagar restos do particionamento GPT

No script que uso para restaurar imagens , passava o rodo no disco, antes de criar um novo particionamento MBR (também chamado MSDOS), usando wipefs -a <disco> . Perdi um tempo danado esses dias ao usar o Clonezilla , pois sempre reclamava que o disco, apesar de ter o particionamento MBR criado pelo parted, ainda tinha estruturas de um particionamento GPT anterior. Você pode zerar boa parte do início do disco (vários gigabytes), que não adiantará. Não fui atrás da especificação, mas o particionamento GPT tem backups de sua estrutura em outras partes do disco. Um programa que resolve o problema é o sgdisk (análogo ao sfdisk), parte do gdisk, um fdisk com suporte a GPT [1] . # sgdisk -Z <disco> limpará completamente todo o particionamento existente no disco, tanto MBR quanto GPT. [1] A partir da versão 2.23 da suíte util-linux, o fdisk passou a suportar o particionamento GPT. Ainda não é 100% completo e testado, entretanto. parted e gdisk ainda são recomendados,

initramfs comprimido com XZ

Desde a versão 2.6.38 o kernel suporta initramfs (bem como sua própria imagem) comprimido com XZ. Para configurar o Dracut (≥ 009) para comprimir com o formato: # echo 'compress="xz"' >/etc/dracut.conf.d/compressao.conf Nas próximas atualizações do kernel, as imagens dos initramfs estarão comprimidas com XZ. Para refazer todos os initramfs dos kernels instalados: # dracut -f --regenerate-all Relacionado: initramfs "HostOnly" no Fedora 19

Driver de vídeo para Windows 7 do i865G

O último driver para o vídeo integrado do chipset i865G (Extreme Graphics 2) é para Windows XP e a Intel avisou que não lançaria novas versões para Vista+. Agora que a aposentadoria do XP está muito próxima, essas máquinas antigas que ainda estão na ativa precisarão de um novo Windows: 7. Boa notícia é que o driver do XP (14.17.0.4396) instala no Windows 7 32-bit (64-bit esqueça...). Consegui extraindo o conteúdo do arquivo win2k_xp1417.exe com o WinRAR e rodando Setup.exe no modo de compatibilidade "Windows XP (Service Pack 3)". Durante a instalação, é exibido um aviso com relação à versão do driver. Ignore e mande prosseguir. Até resolução widescreen funcionou com o VBIOS 1236 do BIOS F5 da Gigabyte GA-8I865GME-775 . O desempenho é ruim, pois o chip é muito fraco. Contudo, fica bem melhor (ou menos pior) do que o driver genérico do Windows.

Atualizado o tutorial do Clonezilla

Fazia tempo que estava para atualizá-lo. Finalmente está feito. Personalizando o Clonezilla Live As opções de boot foram enxugadas e o texto adaptado para as versões atuais do Clonezilla Live.

data=writeback no EXT4

O kernel não permite alterar o modo padrão data=ordered para data=writeback com um mount -o remount . Detalhe ingrato é que systemd do initramfs [1] , antes do pivot_root , monta o sistema de arquivos raiz sem opção alguma em somente leitura, desconsiderando /etc/fstab , para depois remontá-lo em leitura/escrita, desta vez interpretando as opções do arquivo. Então, ao colocar data=witeback no /etc/fstab , se o sistema de arquivos em questão for o / , não iniciará mais. A melhor solução é usar um recurso presente nos sistemas de arquivos EXT que permite armazenar algumas opções de montagem nos superblocos dos mesmos. Assim, se mantivermos o defaults no /etc/fstab , desde o initramfs será montado com a opção correta. Para fazê-lo, portanto, deixe /etc/fstab quieto e use o tune2fs : # tune2fs -o journal_data_writeback <dispositivo> Agora dará para reiniciar sem medo. Para desfazer: # tune2fs -o ^journal_data_writeback <dispositivo> O modo writeback afrouxa

O legado carcomido foi preservado

O Fedora habilita por padrão uma penca de daemons inúteis, que servem apenas para atrasar pacas o boot. Desde muito tempo é assim. Uma pena, porque faz, em instalações sem ajuste manual posterior, a distribuição jogar fora uma das grandes virtudes do systemd. Para o Fedora 20, havia uma esperança que o pior de todos pudesse sair da instalação padrão, continuando obviamente no repositório: sendmail. Havia, pois, por um voto , a proposta foi rejeitada. Ainda pior: o voto derradeiro (ou melhor, a falta de) foi de um dos propositores da mudança , Matthew Miller, que roeu a corda no último minuto se abstendo de votar! Continue lutando Lennart, por favor! https://plus.google.com/115547683951727699051/posts/dToG1PGNc1Q

Atualizações de firmware da Acer rodam sobre DOS

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A Acer não documenta que seus EXEs contendo atualização de BIOS/firmware rodam sobre DOS. Da mesma forma que as atualizações da Dell, os executáveis são híbridos e rodam sobre Windows e DOS. Em máquinas com UEFI, se necessário, mude para o modo "Legacy BIOS" temporariamente. Dê boot por um pendrive de boot contendo o executável. Então, apenas execute o EXE que o programa da Insyde rodará e em seguida reiniciará a máquina para atualizar. Quando terminar, reiniciará de novo. E pronto.

Linux for Workgroups

Linux 3.11 renamed to 'Linux for Workgroups' (OSNews linkando The H) Dos comentários do BR-Linux : Dudu O autoexec.bat tinha mais lógica de ser que muito init.d com scripts começando com 0 pra se ordenar a execução. Em tempos de launchd Open source quem sabe a brincadeira sirva pra reflexão. Muitos componentes na maior parte das distribuições são tão arcaicos ou mais quanto no próprio Windao 311. O kernel sem duvida e moderno. Mas as distros fazem juz a homenagem. Não pode ser mais verdadeiro. Por isso, escolha uma distribuição com o systemd!

initramfs "HostOnly" no Fedora 19

No Fedora 19, foi implementado o modo "HostOnly" no Dracut, o gerador de initramfs: http://fedoraproject.org/wiki/Features/DracutHostOnly Até o Fedora 18, os initramfs (arquivos *.img em /boot ) criados eram genéricos, contendo módulos para hardware variado. Com "HostOnly", passam a ser criados especificamente para o hardware em uso, tornado-se bem menores (ex. de 17 MiB para 7 MiB). Ao mesmo tempo, um initramfs genérico "Rescue" é criado uma vez durante a instalação, para casos de emergência, como troca de hardware. O novo recurso é problemático, contudo, para o cenário de aplicar uma mesma imagem em várias máquinas com hardware diferente. Para voltar para um initramfs genérico, fazemos o seguinte antes da criação da imagem: # yum -y install dracut-nohostonly dracut-norescue # rm -f /boot/*rescue* # dracut -f --regenerate-all # grub2-mkconfig -o /boot/grub2/grub.cfg A partir do Fedora 20, os pacotes mudaram: # yum -y remove dracut-config-re

Durabilidade de escrita no EXT4

Excelente discussão na lista de desenvolvimento do EXT4, com Theodore Ts'o, seu mantenedor, e Dave Chinner, principal desenvolvedor do XFS. http://thread.gmane.org/gmane.comp.file-systems.ext4/39253 Relacionado: Escritas duráveis (ou: o mal que o EXT3 causou)

Uma GUI para escrever ISOs em pendrives

Desde muito tempo, a maioria das imagens ISO de mídias de instalação de distribuições Linux são processadas pelo script isohybrid do ISOLINUX, que torna-as compatíveis para serem carregadas diretamente a partir de um pendrive, bastando copiar bit-a-bit seu conteúdo para dentro do mesmo. No Gnome 3.10, o programa "Discos" oferecerá suporte para escrever arquivos ISOs e imagens de disco em geral em pendrives. Não será mais necessário usar o dd pela linha de comando. Algo tão simples, mas que fazia falta. http://youtu.be/zotpc30VBSQ

Miúdos de clonagens manuais de partições (III)

Em Miúdos de clonagens manuais de partições (II) , sugeri, para regerar o machine-id, deletar /etc/machine-id e reiniciar. O systemd recriaria-o com o conteúdo de /var/lib/dbus/machine-id . Este método funciona no openSUSE 12.3, mas não no Fedora 18. Nele, existem alguns problemas. 1) /var/lib/dbus/machine-id não existe mais. D-Bus e demais códigos que dependem do machine-id foram atualizados para usarem o arquivo presente em /etc . 2) /etc é somente leitura quando o código que regera-o durante o boot é executado ( machine_id_setup() ), ou seja, a criação automática não funcionará. 3) Ao deletar /etc/machine-id e recriá-lo no ambiente do SystemRescueCd, o label do SELinux ficará errado e o arquivo ficará inacessível para os daemons quando o sistema for carregado. O sintoma de /etc/machine-id inacessível se manifestará (dentre outras formas) assim: # systemctl status systemd-journald.service systemd-journald.service - Journal Service Loaded: loaded (/usr/lib/systemd/sy

No, I'm not going to the world cup.

Ajudando a viralizar. http://youtu.be/ZApBgNQgKPU

Phitronics PN73PVS-M = ASRock N73PV-S

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Phitronics PN73PVS-M = ASRock N73PV-S BIOS compatível. http://www.asrock.com/mb/NVIDIA/N73PV-S/?cat=Download&os=BIOS Baixe o arquivo para DOS. Descompacte o ZIP, renomeie o arquivo "n73pvs1.10.EXE" para "BIOS.EXE" e coloque-o num pendrive de boot . Menu de boot via F11. No DOS, rode: BIOS /P /B /N /C /X Terminado, remova o pendrive e reinicie no botão. Esta aqui usa um chip Macronix MX25L4005APC soqueteado. [Atualização - 18/09/2013] O nome do .EXE era grande demais (excedia o limite 8.3). Obrigado, Vinicius, por testar.

HandBrake 0.9.9

Saiu a versão 0.9.9. Mudanças: https://trac.handbrake.fr/milestone/HandBrake 200.9.9 Download: http://handbrake.fr/downloads.php O tutorial da casa, apesar de um pouco antigo, ainda serve: Convertendo vídeos com o Handbrake

Desativar Secure Boot em notebooks Acer

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O aureoh e eu relatamos no FGdH que os Acer Aspire E1 (e acrescento todos os demais da marca com Windows 8 de fábrica) não permitem desativar o Secure Boot sem chavear para o modo Legacy. Não está correto. O firmware permite sim, porém o macete é configurar uma senha de supervisor primeiro. As telas abaixo são de um E1-531 com firmware 2.14. Definir senha Definida a senha, salve, reinicie, que estará liberada a opção para desativar o Secure Boot Tentei instalar o Windows 7 x64 no modo UEFI, porém o sistema começa a carregar e pára logo adiante em "Starting Windows". Não responde mais, tem que ser desligado no botão. Acredito que a Acer fez um implementação totalmente "Class 3" nesse modo, sem a emulação de BIOS para VGA, que ainda é requerida pelo Windows 7 mesmo ao ser carregado via UEFI ( link ). Ou seja, Windows 7 em notebooks Acer com UEFI apenas funciona usando o modo "Legacy BIOS". Distribuições Linux, dentre as que suportam UEFI, nã

A loucura dos serviços habilitados por padrão no Fedora

Parece que notaram (com um considerável atraso) que algo não está certo: http://thread.gmane.org/gmane.linux.redhat.fedora.devel/179598 http://thread.gmane.org/gmane.linux.redhat.fedora.devel/179615 Entre isso e uma solução (faxinão!), entretanto, tem muito chão pela frente... :( [Atualização - 18/05/2013] Talvez não demore tanto: https://bugzilla.redhat.com/show_bug.cgi?id=963210

UEFI: turnê pelo setup do firmware do HP s5-1410br

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Cenário: downgrade do Windows 8 para o 7. Depois de reiniciar o Windows 8 clicando em "Reiniciar" com a tecla Shift pressionada: Então, no setup: (VT-x veio desabilitado...) Agora, a parte mais importante (Secure Boot, modo Legacy): Como esperado, Secure Boot habilitado e modo Legacy desabilitado. Desabilitando o Secure Boot ("Inicialização segura") permitirá instalar o Windows 7 x64 (a versão x86-32 não) no modo UEFI. Instala direitinho sem a necessidade de usar o modo Legacy. Esse firmware é paranoico e, ao desativar o Secure Boot, pede uma confirmação no próximo boot — afinal, o seguro morreu de velho: Se for instalar outro sistema que porventura não seja compatível com UEFI, então será preciso habilitar o modo Legacy ("Suporte legado"), que daí o firmware passa a carregar qualquer coisa. Menu de boot com "Suporte legado" desativado: Instalação do Windows 7 x64 feita através da entrada