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Mostrando postagens de março, 2015

Outro Cedar Mill

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Pentium 4 641 (Cedar Mill, soquete 775) Junta-se à coleção . Especificação no CPU-World . Os Netburst 65 nm são os únicos que eu, caso fosse obrigado, ainda usaria hoje. O desempenho é ruim comparado com qualquer modelo baseado na arquitetura Core , mas pelo menos são frios.

Um concentrador de logs

O journald atua como um concentrador de logs de todos os daemons do sistema, independente de usarem arquivos de unidade nativos ou scripts SysV. +----------+ +----------+ +----------+ | | | | | | | DAEMON 1 | | DAEMON 2 | | DAEMON 3 | ... | | | | | | +----------+ +----------+ +----------+ \ | / \ | / stdout/stderr \ | / syslog() \ | / sd_journal_*() v v v +------------------+ | | | systemd-journald |---> /var/log/journal/<machine-id> | | +------------------+ | v +------------+ | rsyslog, | | syslog-ng, |------> /var/log/messages, etc | etc | +------------+ Não pode ser desativado

O Spartan deve(ria) ser sempre seguro, rápido, obediente aos padrões web

Até que enfim: Microsoft abandonará o nome Internet Explorer (RETROWARE) Para quem não está acompanhando, no Windows 10, o navegador da empresa mudará de nome (codinome "Projeto Spartan" até agora) e usará um motor de renderização novo chamado EdgeHTML, que originou-se do Trident (do Internet Explorer), porém com todo o legado carcomido removido (ActiveX e demais bizarrices). Nisso, ficou mais fácil de manter, expandir e otimizar. Até aí tudo 100%. Um novo navegador, com um novo motor, novo nome. Um recomeço. O peso da retrocompatibilidade, contudo, fará o velho Trident continuar presente para, adivinhem!, o modo de compatibilidade . O esforço da Microsoft nesse sentido sempre foi notável. Mas não acho que seja uma boa decisão neste momento. Me lembra a AOL ao fazer algo similar com o Netscape. Depois de comprar o que restou da empresa fundada por Jim Clark , enterrou o navegador de vez na versão 8 colocando como alternativa ao Gecko o Trident para, supostamente, melho

Jogando contra

Foi aprovado para o Fedora 22 isto: FESCO Decision on COPR/Playground in GNOME Software Cuja implementação está em: Disabled Repositories Support Finding hidden applications with GNOME Software É a infraestrutura que permite repositórios desabilitados terem seu conteúdo indexado pelas ferramentas de instalação de pacotes baseadas no PackageKit (GNOME Software é o foco) e, ao mesmo tempo, com o consentimento do usuário, provê meio de habilitá-los automaticamente. É possível fazê-lo pela linha de comando (especialmente com o dnf , o sucessor do yum ). A diferença é que tudo é gráfico e bonitinho. Por enquanto, pacotes oficiais poderão apenas referenciarem repositórios Copr (equivalentes aos PPAs). Software não livre (como o repositório do Google Chrome ou RPM Fusion ), pela rígida política da distribuição, não. No ciclo do F22, nenhum virá instalado. Entretanto, já é um bom passo com futuro impacto positivo: facilitar a busca de programas! (Copr do Chromium seria um forte can

Terminou o grande teste de SSDs do The Tech Report

The SSD Endurance Experiment: They're all dead (The Tech Report) Havia comentado ano passado aqui no blog. Leitura recomendadíssima. Os resultados servem para mostrar que a vida útil média de um SSD em relação à escrita de dados é suficiente para qualquer carga normal de uso. Foram usados SSDs premium, é verdade, mas, mesmo se considerarmos que modelos baratos tenham, digamos, metade da durabilidade, ainda assim dá com folga. Triste é falar em SSDs enquanto o dólar não pára de subir aqui. :-(

rpmbuild do openSUSE não extirpa símbolos de depuração

Acostumando com o Fedora/CentOS onde o processo de remoção de símbolos de depuração é realizado pelo script /usr/lib/rpm/brp-strip , pertencente ao pacote rpm-build , nem notei que no openSUSE existe um SUSEismo que separa essa tarefa em outro pacote: brp-check-suse . Depois de instalado, vejo, como deve ser, o tamanho dos binários e bibliotecas dinâmicas dos pacotes construídos com o rpmbuild despencar.