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Mostrando postagens de 2014

UPower em servidores

O UPower pode ser útil em servidores que tenham UPS com comunicação USB (e serial talvez). Os modelos da APC costumam funcionar sem briga. Assim, você consegue desligar a máquina antes das baterias esgotarem-se. No Fedora 21, instale o pacote upower . O serviço é ativado por D-Bus e é iniciado sempre que algum outro programa requisitar suas interfaces . O pacote do Fedora não espera, contudo, e inicia-o incondicionalmente via graphical.target . Isso funciona quando existe a pilha gráfica. Não quando você está numa instalação mínima em modo texto, cujo target padrão é multi-user.target . Podemos adotar três caminhos: - Executar durante o boot algum programa que ative o daemon ( upowerd ), como uma invocação do binário upower . Gambiarra que descarto. - Alterar o target com systemctl set-default graphical.target . Essa é uma solução decente, mas não me agrada muito pois, se formos analisar minuciosamente, o único serviço pertencente ao graphical.target será upower.service . - Al

Init scripts buguentos (II)

Cada coisa maluca... http://thread.gmane.org/gmane.comp.sysutils.systemd.devel/26254 Isso me lembra outra discussão: pelo fato de não ter o hábito de ficar esperando e torcendo , o systemd expõe um monte de bugs desses scripts. Ainda sobre o assunto, o Squid upstream adicionou um arquivo .service ao repositório: Bug 3826: pt 2: Provide a systemd .service file for Squid . Deverá vir no 3.5.0.4. Não que faça grande diferença, pois cada distribuição está usando seu próprio arquivo faz tempo. Nem sempre iguais. Com a bênção upstream, a tendência é ficar uniforme daqui para frente. Estão usando Type=simple . Bom. Incompatível com o modo SMP por enquanto — nada impedirá, se até lá não for resolvido, substituir o .service oficial por um com as suas configurações voltando para Type=forking (e retirando o -N da invocação do binário).

Arrumando o MAC da rede integrada da Asus P5GC-MX

O endereço MAC do adaptador de rede Attansic L2 da P5GC-MX fica armazenado na área DMI do BIOS. No post BIOS para Asus P5GC-MX rev. 3.04G da Positivo , recomendo atualizar programando essa área, o que leva o MAC a ficar com um valor inválido (ED-0B-00-00-E0-00), podendo ser rejeitado por alguns equipamentos de rede. Recolocar o MAC no lugar pode ser feito com o DMI Editor: dmi_2.00.44.zip No DOS , rode DMI /o 1"XXXXXXXXXXXX" colocando o código presente na etiqueta colada na placa no lugar dos X . Lembro de acontecer o mesmo nas Asus P5KPL-AM e P5VD2-MX . Talvez funcione nelas também. Ajuda do programa: ==================== DMI Editor V2.00.44 ======================= Usage : dmi </p|/s|/u|/a|/g|/n|/o|/sco # String> /p : get DMI using PnP functions /s : get DMI using memory search /u : set UUID /g : get informations in Type 1 and 2 /n : set Type 1 and 2 using the data which get from parameter /g /o # : se

O melhor init da praça

Comecei a acompanhar o systemd quando Lennart Poettering anunciou em seu blog a criação do projeto em 2010. Me convenceu prontamente a ideia. Entrou como padrão no Fedora 15 operando basicamente aos moldes do Upstart no RHEL 6. Em grande parte lidando com scripts SysV no modo de compatibilidade. Não lembro ter enfrentando grandes bugs, porém eles existiam ao filtrar as flame wars da lista fedora-devel. No Fedora 17, a implementação já estava bem azeitada. Foi uma das poucas versões que durou bastante na minha máquina, praticamente até o dia em que foi descontinuada. Comecei a usar o openSUSE na versão 12.3 e da mesma forma não tive surpresas. Mais daemons rodavam com scripts SysV, mas a integração dos alemães foi boa. No ínterim entre o systemd 26 do Fedora 15 até o 210 que uso hoje no openSUSE 13.2, alguns componentes importantes foram adicionados. udevd foi incorporado ao repositório e passou a compartilhar código com o systemd. logind (30), o sucessor espiritual do descontinua

Ho ho ho

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Mídia de instalação do openSUSE 13.2:

O primeiro passo é constatar o problema

A forma de distribuição de aplicativos no GNU/Linux está quebrada . Ninguém desenvolve para o desktop Linux não só porque sua presença de mercado é baixa. Quem dera fosse apenas isso. É que disponibilizar aplicativos para as distribuições, sem colocá-los no repositório oficial das mesmas — linkando bibliotecas dinâmicas de variadas versões (com APIs diferentes) e seguindo o regramento e burocracia de cada uma —, é difícil. Mesmo quando o desenvolvedor aceita o fardo de manter o pacote no repositório, pode nem ser possível, pois as distribuições tendem a ser hostis com software proprietário por exemplo. Disponibilizar para várias distribuições? Pior. Matriz de teste gigante. Mais: pacotes RPM/DEB precisam ser instalados como root e podem fazer o que bem entenderem com o sistema. O bom sinal é que alguns desenvolvedores constataram que existe o problema: Why Package Managers are not my Ideal Software Distribution Mechanism O time do systemd está alinhavando um plano. Sinceramente

Mais um para a coleção (II)

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Windows 2000 Server em português do Brasil.

O país dos preços absurdos

O Brasil é a lata de lixo dos gringos? (Clube do Hardware) Palmas para Gabriel Torres! Moramos no país dos preços absurdos . O que é triste? Não vejo a mais mínima possibilidade de algo mudar no curto prazo. Cada povo tem o governo que merece.

Uma vibração diferente em Redmond

Latest Win10 preview build adds touchpad gestures, MKV playback Native FLAC support coming to Windows 10 (The Tech Report) Algo está diferente na Microsoft. O Windows 10 trará um demuxador para Matroska (MKV) e um decodificador para FLAC. Duas tecnologias livres baseadas em códigos abertos. Impensável anos atrás. Claro, programas de terceiros tocam dezenas de containers/codecs faz muito tempo. MPC-HC, VLC, foobar2000, entre outros, têm suas implementações próprias — na maioria das vezes usando a libavformat/libavcodec — e não dependem do Windows, seja via DirectShow ou Media Foundation. O que a Microsoft está adicionando é suporte nativo nos seus frameworks multimídia. Dificilmente usarão as bibliotecas de referência. Devem ter sua própria implementação. Mas pouco importa. Seguir a especificação é o que vale. Quem sabe dê tempo para o suporte ao Opus entrar no Windows 10? Nada como um novo Vista (8) para mudar as vibrações por lá.

Repositório CentOSPlus

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A Red Hat fez uma faxina na configuração do kernel do RHEL 7. Desabilitaram módulos considerados obsoletos. Tais mudanças chegam ao CentOS 7. Alguns módulos que não existem mais no kernel oficial: 3c59x : adaptadores de rede 3Com velhos de guerra. forcedeth : adaptadores de rede integrados dos chipsets nForce da nVidia. e100 : adaptadores fast ethernet da Intel. ath5k : adaptadores wireless antigos da Atheros. b43 : driver comunitário para adaptadores wireless da Broadcom, em especial os antigos; o kernel oficial tem apenas o módulo mais novo brcmsmac . reiserfs : o semidefunto sistema de arquivos. jfs : idem. aic7xxx : adaptadores SCSI da Adaptec anteriores aos modelos Ultra320. O time do CentOS mantém, no repositório CentOSPlus, um pacote alternativo chamado kernel-plus . Basicamente só tem a configuração alterada para habilitar os módulos novamente. De vez em quando fazem também um backport que outro. As instruções para adicionar o repositório e escolher quais pacotes in

Por que não compro mais nada da Lenovo

Fiquei de atualizar aqui no blog a minha briga com a Lenovo. A curta longa história é que comprei um ThinkPad Edge E430 ano passado , que deu problema no sensor que detecta quando a tela é fechada. O aparelho não entra em modo de espera ao fechá-la. A seguir, um texto que fiz para lembrar da sequência de eventos e que serviu como base para o processo que abri contra a empresa. Notebook ThinkPad Edge E430 (TYPE 3254-TLP, S/N R7-01GV8), comprado no dia 21/09/2013 na loja online da Lenovo Tecnologia Brasil Ltda (www.lenovo.com.br), CNPJ 07.275.920/0001-61, pedido XXXXXXXXXX, com pagamento à vista via boleto bancário no valor de R$ 1.699,00, nota fiscal nº XXXXXXXXX, apresentou defeito de não entrar em modo de espera ao baixar a tela. O aparelho continua funcionando nessa circunstância, mesmo estando configurado no software "Lenovo Power Manager" para entrar em modo de espera. Aberto chamado, em 19/12/2013, no setor de suporte (telefone 0800-701-4815), protocolo XXXXXXX, ate

Tchau Windows Phone

Depois dos dumbphones , tive um Nokia Lumia 520. Até semana passada quando troquei-o por um Sony Xperia E1 Dual mantendo a tradição low-end. Sim, o Xperia é inferior ao Lumia. Tem menos armazenamento interno, a câmera consegue ser ainda pior, o acabamento é um pouco inferior, menos responsivo. Mas é Android (4.4.2 depois de atualizado). It's a Unix system . A gota d'água para eu me irritar com o Windows Phone 8.1 foi isto: How to clear the Recent Plays in Xbox Music app for Windows Phone 8.1 (Microsoft Community) É simplesmente ridículo. E, enquanto você não desliga e liga o aparelho, a música que estiver pausada no tocador não pode ser excluída através do protocolo MTP. Não existe como liberá-la como no WP8 era possível com o "WP Tools". Demais aplicativos da Loja, como o "Stop+Clear", entre outros cujos nomes não lembro, não funcionam. Algo que também nunca entendi é por que o Xbox Music não tem um mísero equalizador. Por mais simples que seja. Qual

Espelhamento simples no Linux

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É comum pequenos escritórios adotarem uma máquina na rede para servir como servidor de arquivos e, talvez, gateway de internet (com ou sem um proxy). Usei como base para o post Guia de configuração do Samba não-PDC um cenário assim. Backup costuma ser negligenciado nesses locais e não é incomum boa parte dos dados importantes, quando não todos, estar unicamente num disco rígido de consumo, instalado numa máquina de fundo de quintal com uma fonte genérica ligada num estabilizador. Existem três providências que podem melhorar consideravelmente a confiabilidade sem grande custo: - Se for uma máquina Frankenstein, colocar uma fonte de alimentação decente. Uma fonte com PFC ativo barata fica entre R$ 100 ~ 200 e é suficiente. Jogue o estabilizador no lixo reciclável e ligue-a num protetor contra surtos . - Coloque Linux no servidor. Dá para conseguir resultado similar usando Windows Server (com mais trabalho), mas trato aqui de uma configuração com Linux. A distribuição escolhida é

Caminhos absolutos nos scripts executados pelo RPM

Se os comandos a serem executados pelos scripts estiverem nos locais convencionais, os caminhos absolutos são desnecessários. O RPM configura o seguinte como $PATH antes de executá-los. PATH=/sbin:/bin:/usr/sbin:/usr/bin:/usr/X11R6/bin ( versão 4.12.x ) Referências: Fedora , openSUSE .

Um Pentium sem o bug F00F

x86: Don't enable F00F workaround on Intel Quark processors (3.18-rc3) ☺

Downgrade fracassado para o Windows 7

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(ou: a bronca do Windows 8.1 Single Language com Bing) Num Positivo Union PCTV C1260 (BIOS 1.02 x64, EC 1.04.00), mesmo habilitando o modo Legacy, ao carregar o Windows 7 x64 SP1, me deparo com: The BIOS in this system is not fully ACPI compliant. Cada versão do Windows tem seus quirks, por isso não duvido que realmente seja um bug legítimo, sem o único objetivo de impedir o downgrade. O problema é que esta máquina veio com o Windows 8.1 Single Language com Bing ( link ), SKU CoreConnectedSingleLanguage , que usa uma mídia diferente da comentada no post Reinstalando o Windows 8(.1) Single Language . Por enquanto, existe ISO apenas em espanhol dessa versão e demais linguagens só na base da gambiarra . Mais uma vez a Microsoft complicando nossa vida. # lspci -nn 00:00.0 Host bridge [0600]: Intel Corporation ValleyView SSA-CUnit [8086:0f00] (rev 0e) 00:02.0 VGA compatible controller [0300]: Intel Corporation ValleyView Gen7 [8086:0f31] (rev 0e) 00:13.0 SATA controller [0106

O que vem pela frente no SLES 12

https://www.suse.com/releasenotes/x86_64/SUSE-SLES/12/ Juntos, Red Hat Enterprise Linux (RHEL) e SUSE Linux Enterprise Server (SLES) são os Linuxes pagos mais tradicionais. Na futura versão 12 do SLES, várias novidades. Dentre elas: - Sem versão 32-bit. - systemd como init. \o/ - kmod no lugar do module-init-tools. - initramfs gerado pelo dracut (no lugar do mkinitrd) e comprimido com XZ. - rsyslog no lugar do syslog-ng. - GRUB2 é o único bootloader suportado. GRUB Legacy e Lilo foram aposentados. - O gerenciamento das interfaces de rede nas instalações não-desktop é feito pelo wicked, não mais pelos scripts ifup. Bem-vindo, sem dúvida. Pena o systemd-networkd não ter ficado pronto a tempo (o wicked começou a ser desenvolvido antes). Só fiquei triste com o uso de XML nos arquivos de configuração. Paciência. ☹ - Btrfs usado por padrão no diretório raiz. XFS V5 no /home e demais partições "de dados". - ReiserFS é tratado como legado: o módulo está disponível e é po

Squid maximum_object_size

A opção maximum_object_size do /etc/squid/squid.conf configura numa tacada, em todas a ocorrências de cache_dir , o parâmetro max-size caso este não esteja presente. Por exemplo, isto: maximum_object_size 128 MB cache_dir <opções> Equivale a: cache_dir <opções> max-size=134217728 (em bytes) Porém existe um bug antes da versão 3.4.5 do Squid que faz o valor de maximum_object_size não ser interpretado se a opção estiver declarada no arquivo de configuração depois de cache_dir , sendo aplicado então o valor padrão de 4 MiB. http://bugs.squid-cache.org/show_bug.cgi?id=3830

Windows nota 10?

Durante anos, nós, os que reclamávamos da interface Frankenstein do Windows 8 em PCs e notebooks — improdutiva, irritante —, fomos taxados de retrógrados, preguiçosos, insensíveis. Pois bem. Para os críticos, eu pergunto: e agora? E agora que a Microsoft tão claramente voltou atrás de tamanho desastre? Não direi que a API Modern morreu. Apesar da baixa qualidade dos aplicativos, a empresa está comprometida com ela e acho correto que assim continue. É estratégica para a buscada convergência. O problema do 8 são as duas interfaces coladas com Super Bonder. Resolvido no Windows 10. Oportunizará mais chance para as pessoas ao menos testarem aplicativos Modern (agora chamados de Universais ) em máquinas com teclado e mouse. Aproveitaram também para adicionar recursos realmente úteis, como desktops virtuais (mais de década de atraso) e um prompt de comando adaptado à modernidade. O Technical Preview definitivamente vale o teste.

Chiclete e palito de fósforo

Raymond Chen escreveu uma excelente série sobre a tela azul (não é da morte como erroneamente foi noticiado por aí) do Windows 3.1 invocada com Ctrl+Alt+Del; um precursor do gerenciador de tarefas. No Windows 95, algo mais próximo do atual gerenciador a substituiu. Nessa época, na linha não-NT, a tela azul não era bem da morte, pois o sistema oferecia opção para continuar rodando, mesmo que caindo pelas tabelas. A tela azul da morte propriamente dita, que pára o sistema (KeBugCheckEx), apareceu nos NT. Who wrote the text for the Ctrl+Alt+Del dialog in Windows 3.1? Steve Ballmer did not write the text for the blue screen of death I wrote the original blue screen of death, sort of A lie repeated often enough becomes the truth: The continuing saga of the Windows 3.1 blue screen of death (which, by the way, was never called that) What did Windows 3.1 do when you hit Ctrl+Alt+Del? Um comentário a destacar: D V - 12 Sep 2014 9:28 AM It's absolutely stunning that Windows,

Windows 9: "Use the Start menu instead of the Start screen"

Windows 9 Start menu makes video debut: Windows 7 fans should finally be happy (ExtremeTech) Junto temos os desktops virtuais e notificações Modernizadas (design vindo do Windows Phone 8.1): Windows 9 Technical Preview Virtual Desktops and Notification Center Video Leaks: An Analysis (WinSuperSite.com) Good .

Lembrete: UPS precisa de manutenção

Vamos supor que a relação ganho/malefício dos UPS (vulgo nobreaks ) baratos compense no seu ambiente. Ainda assim, tem quem esqueça a necessidade de manutenção: troca das baterias a cada ano ou dois. Pois um UPS com bateria morta acaba sendo um veneno para qualquer aparelho eletrônico. Tentará "consertar" oscilações normais da rede elétrica chaveando para o inversor, que derrubará tudo. Ou seja, eventos que seriam perfeitamente tolerados pelas fontes de alimentação dos aparelhos nele ligados tornam-se desligamentos forçados, na marra. Pior é ver servidores sendo derrubados duas, três, vezes por dia por causa disso até alguém se dar conta. Palmas para os sistemas de arquivos com journal!

O tal desktop Linux

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Até o momento, o desktop Linux mostrou-se inviável. Ao invés de ficarmos em estado de negação colocando a culpa nos outros, quem sabe admitimos que a anarquia resultante da falta de padronização e interfaces (de programação) estáveis, que torna a distribuição de aplicativos um tormento , é uma das principais causas do fracasso? Linus Torvalds com a palavra: Q&A with Linus Torvalds (DebConf14, WebM, 550 MiB) (trechos 00:05:07 - 00:11:36, 00:57:17 - 01:02:07) Há muito tempo eu martelo nessa tecla. Várias vezes, no Fórum GdH, critiquei o modelo de repositórios como única forma amigável de distribuir aplicativos e a obrigação de linkar bibliotecas dinamicamente para entrar nas distribuições — o engessamento que traz. Mesmo a contramedida mais usada, repositórios separados (à la PPA e Copr), não resolve a raiz do problema. A forma de distribuição de aplicativos precisa ser repensada. Oxalá kdbus, Wayland, GNOME Apps e Cia. consigam mudar esse triste quadro. Servidor

Intel Rapid Start Technology

Recurso gerenciado pelo firmware, que, depois de um (configurável) tempo, ou depois da bateria atingir baixo nível de carga, quando o sistema está no modo de espera, copia o conteúdo da memória para uma partição com identificador específico no SSD (só funciona com SSDs, não com HDDs) e desliga a máquina. Ao ligá-la, despeja o conteúdo da partição de volta na memória e engana o sistema operacional, que pensa ainda estar voltando do modo de espera. Com o Rapid Start ativo, não faz sentido oferecer o modo de hibernação, porque a máquina estará em modo de espera ou, se as condições forem atingidas (tempo, carga da bateria), hibernada por conta do firmware, sem interferência do sistema operacional. Ultrabooks costumam ter um SSD mSATA pequeno, entre 16 e 32 GB, para uso com o Rapid Start. O firmware apenas disponibilizará o recurso se achar a partição adequada nele tendo no mínimo o tamanho da quantidade de memória instalada. Vamos imaginar que o SSD esteja limpo, como novo, depois de u

Windows 7 x64 no Dell Vostro 1310

Mesmo antiga, é uma boa máquina (saudade das telas com proporção 16:10). Casa bem com o Windows 7 64-bit, principalmente se tiver um Core 2 Duo ao invés dos Celeron M (todos Merom) que equipavam as configurações mais baratas. Vinha com o Vista na época. Na página de suporte do modelo, a Dell não oferece drivers para o 7 e alguns são apenas para Vista 32-bit. Nada que não possa ser resolvido com uma pesquisa. - BIOS: http://www.dell.com/support/drivers/br/pt/brbsdt1/DriverDetails?driverId=X8D5V (só roda sobre Windows) - Áudio: http://www.dell.com/support/drivers/br/pt/brbsdt1/DriverDetails?driverId=KVPFR (precisa ser instalado no modo de compatibilidade Windows Vista SP2) - Vídeo: https://downloadcenter.intel.com/Detail_Desc.aspx?DwnldID=18228 - AHCI: http://downloadcenter.intel.com/Detail_Desc.aspx?DwnldID=20104 - Touchpad: http://www.dell.com/support/drivers/br/pt/brbsdt1/DriverDetails?driverId=6TV08 - Leitor de cartões: http://www.dell.com/support/drivers/br/pt/brbsdt1/

TRIM com o NTFS-3G

Foi implementado discard manual na versão de desenvolvimento do NTFS-3G. Será possível rodar fstrim /ponto_de_montagem (ou fstrim -a ) em volumes NTFS. Upgraded fuse-lite to support ioctls Implemented fstrim(8) Fixed fstrim(8) applied to partitions

Discos rígidos com setores defeituosos no Linux

EXT4 Os sistemas de arquivos EXT podem manter uma lista de setores considerados defeituosos, que passam a ser ignorados. A lista não é gerenciada automaticamente pelo kernel e depende do espaço de usuário: e2fsck da suíte e2fsprogs. O e2fsck ( fsck.ext* são links apontando para o binário) oferece dois modos de funcionamento com as opções -c e -cc . O primeiro faz uma varredura somente leitura, enquanto o segundo é de escrita não destrutiva. Roda por baixo do capô [1] o badblocks , outro programa da suíte. No modo de escrita, lê os setores relativos ao bloco em teste, coloca-os na memória, escreve bits aleatórios e depois grava novamente os dados originais nos mesmos endereços LBA. Todos os discos rígidos não arcaicos realocam por conta, durante escrita, setores ruins à medida que aparecem. Daí a utilidade da opção -cc . Ao usar -c[c] , -k define que setores ruins detectados na verificação atual serão adicionados à lista existente ao invés de substituí-la. # e2fsck -ccky

Dell Inspiron 14 3437 não reinicia/desliga

Usando o Windows 8.1, o aparelho não desliga nem reinicia. Depois do Windows encerrar, a tela apaga, porém o LED de força continua aceso e o sistema (ventoinha, disco rígido) continua ligado, nos obrigando a meter o dedo no botão. O problema está no driver do adaptador wireless Atheros ( Dell Wireless 1705 ). A versão 10.0.0.263 disponível no site da Dell é causadora do bug. Falando com o suporte, eles estão por fora e você só perde tempo fazendo testes que nada detectam. A versão 10.0.0.276 resolve. Tem que ser garimpada na página de suporte de outros modelos, como do Vostro 15 3546 : 3546_Network_Driver_0V0TX_WN_10.0.0.276_A00.EXE Nota: quanto desperdício de banda distribuírem um arquivo de 273 MiB, sendo que precisamos apenas da pasta "drivers", de 17,5 MiB. ☹

Bug 68761 corrigido

Existia um bug no kernel , de manifestação aleatória, que fazia o código EFI stub falhar. Impedia inicializar com o Gummiboot e demais bootloaders anti-inchaço para UEFI . Estará consertado no 3.16 e podemos esperar backports para as séries estáveis. x86/efi: Include a .bss section within the PE/COFF headers

Intel Pentium T2130

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Pentium III ____________ __________ | | | | P6 ... --> | Coppermine | --> | Tualatin | |____________| |__________| | +---------------------------------+ | | Pentium 4 | ____________ ___________ ____________ _____________ | | | | | | | | | | NetBurst | Willamette | --> | Northwood | --> | Prescott/ | --> | Cedar Mill/ | | | | | | | Smithfield | | Presler | | |____________| |___________| |____________| |_____________| | +-----------------+ | Core Duo ___v____ ________ _______ | | | | | | Pentium M | Banias | --> | Dothan | --> | Yonah

Downgrade de Windows no Dell Inspiron 14 3437

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Como todo mundo adora o Windows 8, este tipo de informação é de utilidade pública. Possivelmente aplique-se aos demais modelos da marca. O firmware do 3437 oferece o CSM no modo UEFI. Portanto, basta desabilitar o Secure Boot [1] no setup (F2) e depois usar o menu de boot (F12) para carregar a mídia do Windows 7 64-bit. O segredo está em deixar a opção "Load Legacy Option Rom" habilitada. Ela que mantém o CSM ativo e possibilita o modo híbrido requerido pelo Windows 7. Desabilitando-a, o comportamento deste Dell passa a ser o mesmo dos Acer e, então, a única forma é usar o modo Legacy (em "Boot List Option"). Passeio pelo setup: Menu de boot: usar a opção sob "UEFI OPTIONS:" Para completar, apesar de vir com o Windows 8.1 SL de fábrica, o firmware tem uma tabela SLIC 2.1, que permite ativar o 7 sem, do ponto de vista técnico, artifícios . Windows 7 em UEFI + GPT (a partição MSR fica oculta) Os drivers estão no site

Milagre: pacote util-linux é atualizado no Debian

Depois de mais de dois anos de inoperância dos mantenedores, uma alma caridosa (Andreas Henriksson) colocou a mão na massa para tirar o pacote do ostracismo. https://tracker.debian.org/news/559708 A versão 2.24.2 entra no Debian experimental um dia após ser lançada a versão 2.25 pelo upstream. Esperemos que seja o fim do abandono do pacote! Histórico das mudanças no empacotamento pode ser visto aqui: http://anonscm.debian.org/cgit/collab-maint/pkg-util-linux.git/

Acabará o nonsense em tela cheia?

Windows Threshold shots show Start menu, windowed Modern UI (The Tech Report) More notably, Myce's screenshots show a Modern UI app, the Windows Store, running in windowed mode inside the desktop interface. This is another one of the rumored Threshold features: apparently, Modern UI apps will only work inside windows on desktop PCs. No more full-screen nonsense. Torcendo aqui. Precisamos de um substituto para o Windows 7 urgentemente. Relacionado: Rumores sobre o Windows Threshold (o provável 9)

Alguns processadores Intel Core

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Conroe: Core 2 Duo E6320 (1,86 GHz) A primeira geração da arquitetura Core da Intel. O E6320 tem massivos 4 MiB de L2, SpeedStep, VT-x, FSB de 266 MHz (1066 MT/s). Conroe-L: Celeron 450 (2,2 GHz) Linha de baixo custo do Conroe, com um núcleo, sem SpeedStep, sem VT-x, 512 KiB de L2, FSB de 200 MHz (800 MT/s). Wolfdale-3M: Celeron E3300 (2,5 GHz) Segunda safra do Celeron com dois núcleos. O núcleo Wolfdale-3M, sucessor do Allendale usado pela primeira (E1x00), foi um tick para 45 nm. A principal diferença, além do processo de fabricação, é que tem VT-x, ao contrário do seu irmão Pentium E5200. Em comparação com os Celeron anteriores, a memória cache L2 aumentou de 512 KiB para 1 MiB. SpeedStep é suportado e o FSB é de 200 MHz (800 MT/s). Destes, fora o Celeron 450, que possui apenas um núcleo e é esquentadinho, o E6320 e E3300 têm poder de fogo para uma máquina atual de escritório e até algum uso mais exigente se estiverem num bom conjunto. A arquitetura Core apa